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Márcia Doring

E você que fala tanto em mudança e adaptação, mas tem coragem para mudar?


Como você organiza as atividades sob sua responsabilidade? Você espera aplicar sempre a mesma abordagem em todas as situações?


Quando falamos em Gestão e/ou BIM precisamos ficar atentos a necessidade e as particularidades do ambiente.


Aliás, não existe BIM sem a preocupação com a Gestão, quando vejo alguém com um problema relacionado a BIM, geralmente esse problema é de Gestão, porque o uso da ferramenta é mais ou menos disseminado, mas o que faz a diferença de verdade é como a informação será configurada nesse modelo para trazer as respostas certas às necessidades da Gestão.


Quando começamos um novo projeto precisamos de um certo afastamento para ganhar uma visão ampla do todo e não confundirmos detalhes técnicos com a gestão da atividade.


Qual é a necessidade do projeto? Qual é a expectativa do cliente? Necessidade e expectativa estão alinhadas? Se não estão, o que fazer? Qual é a abertura do cliente para que ajuste suas expectativas as necessidades do projeto? Já mapeou e priorizou as partes interessadas? E por aí vai, precisamos responder a diversas perguntas antes de configurarmos o primeiro template, lançarmos a primeira tarefa no cronograma.


Não adianta um BEP fantástico se o cliente não sabe o que quer. Não adianta um planejamento de implantação mega detalhado se você não tem informações históricas para fundamentar esse planejamento.


Devemos lembrar que um planejamento preditivo diz respeito às boas práticas. Se você está construindo um caminho você está no âmbito de práticas emergentes, então abordagem e estratégia mudam.


E você que fala tanto em mudança e adaptação, mas tem coragem para mudar? Fala para mim nos comentários.

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